Como o Executivo tem uma série de imposições que deve seguir por conta do teto de gastos, terá que enviar a reforma administrativa para apreciação dos deputados estaduais até o mês de julho de 2018.
Entre as medidas dessa reforma pode haver um plano de demissão voluntária aos servidores públicos para desinchar a máquina pública.
Segundo o presidente da Assembleia, deputado estadual Eduardo Botelho (PSB) disse que o plano é manter o equilíbrio das contas públicas em um projeto de longo prazo. Isso inclui manter investimentos em educação e saúde.
Conforme o teto de gastos o governo tem o prazo de dois anos para encaminhar para aprovação o projeto de lei que estabeleça o Marco da Eficiência Pública e tem que apresentar os resultados e os encaminhamentos decorrentes dos trabalhos a serem realizados por comissão técnica a ser constituída pelo Poder Executivo para inventariar os benefícios fiscais concedidos pelo Estado, atualmente vigentes, com a finalidade de identificar, quantificar valores e avaliar sua pertinência para racionalizar as concessões e realizar a devida contabilização, conforme o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público.