Nem foi empossado ainda e Jayme Campos já é cotado nos bastidores para assumir a presidência do Senado no Congresso Nacional a partir de 2019, quando volta a ser senador, cargo que já ocupou nos anos 2007 e 2015.
A proximidade do mato-grossense com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), a quem apoiou nas eleições deste ano e ainda por Jayme ser do DEM, que é visto com bons olhos pelo novo presidente contribui ao referido apoio. O DEM é considerado um partido agregador e de centro.
Para Bolsonaro é interessante ter o presidente do Senado como aliado pelas novas regras e redução de ministérios que pretende fazer.
As articulações para a Mesa, tanto da Câmara quanto do Senado, tem se intensificado nesta semana, quando o presidente eleito foi pela primeira vez a Brasília após ser eleito no 2º turno. Bolsonaro deve participar das articulações, já que não tem interesse em enfrentar resistência no Senado logo no início da gestão.