Este ano acontecerá a tão esperada vacinação contra o novo coronavírus. E atento à inflação que costuma ocorrer quando há uma procura muito grande por determinado produto, o governo federal, por meio da Câmara de Comércio Exterior (Camex) resolveu zerar a alíquota do imposto de importação de seringas e agulhas.
O mercado interno não conseguirá suprir este material e o incentivo às importações é necessário, até para evitar super alta de preços das seringas e agulhas que estão em estoque no país, além de garantir material para não prejudicar o plano de vacinação.
Essa novela de super alta de preços os brasileiros já viram em 2020 com o álcool gel e máscaras de proteção.
Em Mato Grosso inúmeras farmácias foram notificadas. Em outros estados também ocorreu a inflação dos produtos de primeira necessidade para a prevenção do coronavírus.
A alta nos preços não aconteceu somente nos produtos de prevenção ao coronavírus, mas também nos alimentos. Conforme noticiado pelo MT Econômico, o preço do arroz em alguns estados chegou a custar mais de 40 reais. Veja mais aqui.
Na época, o governo federal também incentivou a importação para conter os preços do mercado interno.
Em relação às seringas e agulhas noticiadas nessa matéria, será publicada ainda nesta quinta-feira (07), a resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que concede redução temporária, para zero por cento, da alíquota do Imposto de Importação de seringas e agulhas. A medida tem por objetivo atender as necessidades do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
Vacinas no Brasil
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, nessa quarta-feira (06), disse que o Brasil tem asseguradas, para este ano, 354 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Do total, 254 milhões serão produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a AstraZeneca, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac.
O ministro anunciou também que o ministério está em processo de negociação com os laboratórios Gamaleya, da Rússia, Janssen, Pfizer e Moderna, dos Estados Unidos, e Barat Biotech, da Índia. Pazuello informou ainda que estão disponíveis atualmente cerca de 60 milhões de seringas e agulhas. “Ou seja, um número suficiente para iniciar a vacinação da população ainda neste mês de janeiro”.
“Temos, também, a garantia da Organização Panamericana de Saúde [Opas] de que receberemos mais 8 milhões de seringas e agulhas em fevereiro, além de outras 30 milhões já requisitadas à Abimo [Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos], a associação dos produtores de seringas”, disse o ministro.
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