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Analisando apenas o comportamento do mercado chinês a retração é quase de 100%. Levantamento do Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac) aponta que a perda de receita chega próximo de 90% em outubro no comparativo com a receita de setembro, caindo de US$ 153,49 milhões para US$ 18,13 milhões

Junto ao Imac, participam da missão o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, que também é presidente do conselho deliberativo do Imac e o procurador federal Erich Masson. “Atuamos como uma espécie de elo entre os interesses públicos e os privados dentro desta cadeia produtiva. Identificando os gargalos e os potenciais para garantir o fornecimento de carne certificada ao mercado consumidor. O mundo precisa de alimento e nós podemos produzir carne de qualidade e sustentável”, explica Caio

De acordo com o Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac), dados preliminares da Secex apontam uma redução de 30,19% no valor diário movimentado pelas exportações de carne bovina para todos os países

Eles atuam em regiões como Bangkok, Buenos Aires, Cairo, Camberra, Bogotá, Hanói, Jacarta, Cidade do México, Lima, Londres, Moscou, Nova Dehli, Ottawa, Paris, Pequim (dois representantes), Pretória, Rabat, Riade, Roma, Seul, Singapura, Suíça, Tóquio e Washington

Dados do Ministério da Economia mostram que o Estado comercializou US$ 252,6 milhões com os embarques de carne bovina e derivados no mês, atendendo 50 países. Significa um aumento de 89,5% no faturamento em relação ao mesmo mês de 2020

Apesar do bom volume de exportações a outros parceiros, nos primeiros dias de setembro, “o cenário ainda está difícil de ser lido, dificultando projeções”, como apontam agentes da cadeia produtiva de Mato Grosso.

O VBP é um indicador que analisa o desempenho das principais atividades econômicas do agro no estado, projetando seu faturamento bruto.

Em maio/21, o Estado comercializou 25.788 toneladas do produto, uma redução de 17,9% em relação a maio/20 e 12,6% menor que abril/21